O adversário novamente foi a equipe dos São Paulinos de Botucatu e o placar apesar de vitorioso foi menos elástico: 4 a 2
Titulares: ET, Cego, Bunda Manolo e Pelé Branco; Maffia, Fer Véio e Tiago; Thales, Daniel e Max Cabeleira. No banco atrasado: Barduco. Afonso jogou meio lá meio cá.
Os gols foram marcados por Max Cabeleira (reforço de contrato curto - ação do marketing) Barduco, Afongól e Manolo.
Sim, você leu certo, Manolo.
Esse jogador redefiniu o conceito de jogador grosso com classe. Agora existe uma nova categoria de zagueiro, um brucutu elegante, um bailarino de cuturno, um pedreiro de cachecol! Que partida fez Manolo, provavelmente ganhou todas as bolas, tirando de bicão ou desarmando e tocando pro volante! E a cereja no bolo ainda estava por vir: no último lance da partida Max Cabeleira foi lançado ao ataque em contra ataque veloz. Ao se aproximar da entrada lateral da grande área se viu marcado e como se tivesse um foguete na bunda, Manolo percebeu um vacilo adversário e em 2,45 segundos percorreu 61 metros e estava lá dentro da pequena área sozinho para empurrar pra dentro o cruzamento rasteiro de Cabeleira! Gol da vitória!!
Foi o homem, e que homem, da partida.
Rafael Barduco fez valer o ingresso pago pela torcida, pelos lances de bola parada em que colocou sua chuteira numeração 37,5 em ação.
Fez um bonito gol de falta, apenas cobrindo a barreira delicadamente, acertando o canto direito do inútil, imóvel e nervoso guarda redes Yuri. Em outras oportunidades colocou duas pelotas no travessão, novamente de Yuri, desnorteado por completo. O pênalti perdido por ele mesmo no decorrer do certame fez o farol amarelo acender, mas não comprometeu o placar no apagar das luzes.
A disputa ET - Yuri parece que perde força, pois cada vez mais ET se mostra concentrado e seguro ao passo que Yuri rapidamente se desequilibra emocionalmente. Atletas do São Paulinos chegaram a perguntar ainda dentro de campo " quem é esse goleiro malucão ai?"
Em lance do primeiro gol lembrou o famoso goleiro alemão Oliver Kahn na final de 2002. Falhou e entregou o ouro.
Já ET verdade seja dita pouco foi testado neste jogo. Méritos da zaga provavelmente.
No mais no decorrer do jogo alguns lances a se destacar são: mão na bola completamente incompreensível de Cegão em cruzamento na área, segundo ele inexplicável; 3 minutos de lindo futebol exercidos por Tiago Donini; superação física de Fer na volância.
Honra ao mérito: Vicão por ter ido apitar jogo em horário tão matinal e Thales 30 horas acordado, pulou o anti dopping senão dava ruim pra diretoria do Sem Recurso, pois estava a base de drogas lícitas e ilícitas.
Bom descanso aos atletas, que a maré continue a favor!