O BLOG cronômetrou a participação de alguns jogadores dentro de campo e constatou que em quantidade pouco se jogou, mas em qualidade muito se aproveitou.
O fato novo é que o grande destaque da noite não entrou em campo, Rafael Barduco, dando orientações do banco, dizendo quem entra quem sai, contabilizando a propina a vistas largas e cornetando quem quer que passasse nas suas proximidades. A torcida o apelidou de novo Ney Franco, pelo pulso fraco com os atletas, tendo que escutar "eu não vou voltar a jogar não, caraio...?". O atleta em questão passou em branco, sem punições. Sejamos francos, Barduco é um ex atleta em atividade, sem condições físicas de aguentar 8 minutos diretos nos posicionamentos malucos da zaga lagartense.
Durante os últimos certames percebe se algumas disputas individuais por posição no esquema tático adotado até o momento. Por zona:
ATAQUE: Hugo, Vó Coca, Dani Alves
Os 3 juntos, ou 2, funciona?
MÉDIO ATAQUE: Griffo, Thales, Cegão
Aqui é correria, cabeça baixa e Deus me ajude
PROTEÇÃO DA ZAGA: terra sem dono, as vezes um ou outro dá uma passada ali, pra ver o que tá rolando como Zé Miranda e Barduco
ZAGA: muito estranhamente apenas Alexandre Chiarelli é um zagueiro de ofício. Suspeito no mínimo.
PAUS: Yuri e Gui não largam. A disputa mais interessante é pelo gol e ainda é cedo para cravar um titular. O modo como vem acontecendo tem funcionado e pode ser que assim seja.