domingo, 11 de novembro de 2018

2x1

O esquadrão de abominável futebol do Sem Recurso FC voltou ao gramado da "CAIO" nesta manhã dominical para enfrentar o adversário Turbinado +40, uma tradicional equipe da várzea botucatuense.
Na escalação combinada anteriormente entre os dirigentes, o Turbinado viria com atletas acima dos quarenta anos, mas não foi regra geral pois pode se observar vários jovens jogadores suando a camisa.
O Sem Recurso por sua vez se apresentou com uma baixa média de idade, por volta de 31 anos. O motivo foi a ausência do ancião Fer Véio. Caso fosse escalado, a média etária bateria nos 39.
O incomum desfalque do falante volante Maffia fez com que a partida parecesse com um jogo disputado com portões fechados, ouvia se o quicar da bola, o som oco de um tiro de meta, os sábias namorando, o orvalho evaporando no primeiro sol da manhã.
Ausências de jogadores assíduos como o guarda redes armado ET, Daniel Saideira e Thales foram sentidas. O restante também fez falta.



O jogo:
Que partida organizada fez o time semrecursense na vitória por 2x1! A dupla de técnicos Barduco-Cegão utilizou o esquisito esquema 4-3-1-2 relacionando os seguintes peladeiros: Yuri; Cegão, Bunda, Felipe e Pelé Branco; Shazan, Barduco e Manolo; Lunardi; Flávio e Afonso.
Tal formação fez com que o meio campo ficasse tumultuado demais para o adversário infiltrar. Bem que tentaram por diversas vezes, sem eficacia, tocar bola na meia cancha, mas não contaram com Shazan, o Ricardo Creminho, que fez uma bela partida com seus estranhos desarmes e movimentações corporais singulares e o back Felipe, que praticamente acertou todos os lances.
O zero a zero persistiu durante muito tempo e os gols sairam apenas no segundo período. Por volta dos 31 min o meia Chico, que Flavio está namorando, e que veio do banco, fez belos dibres dentro da área ficando cara a cara com o goleiro, restando apenas estufar as redes. A alegria durou pouco, pois o marmanjo Manolo deu um rastapé dentro de sua área, o apitador apontou a cal e marcou o penal. Gol para o Turbinado.
Restou então brilhar mais uma vez a estrela salvadora de Flávio! Em jogada solo aos 42 min fez que foi e voltou, disse que não disse, ameaçou  ameaçou ameaçou até chutar no contra pé do goleirão! Gol do Sem Recurso! Gol da merecida e suada vitória!
Do gol ao ataque o time teve uma atuação sólida e unida, demonstrando crescimento futebolístico, aprimoramento físico e por que não intelectual.
Ficaram para o acervo de lances a serem preservados a testada de Pelé Branco em escanteio, o pique de 35m de Barduco extinguindo o oxigênio de seu corpo abarrilado, a falta ridícula batida por Afonso e Shazan de 1,67m ganhando no ar de dois altões.
Salve Sem Recurso!

domingo, 21 de outubro de 2018

AAF 7 X 3 SRFC

O esquadrão ludopédio do SRFC desceu a Vital Brazil neste domingo ensolarado para jogar no tradicional campão da Ferroviária. O placar infelizmente não faz jus ao futebol aguerrido e técnico que, em alguns momentos, os atletas colocaram em prática: 7 a 3 para os donos de casa.
Entraram como tchitchulares: ET; Cegão, Bunda, Felipe e Pelé Branco; Barduco, Donini, Léo e Thales, Hu-gol e Afonso.
Debaixo do telhado ficaram Jorge, Shazan, Fer e Inácio. (Inácio está em pré temporada, voltando a forma ideal e no ritmo atual estará 100% por volta de Novembro de 2019) Na administração do isopor o lezado, perdão, lesionado Manolo.
O destaque da partida vai para o modo como a equipe aos poucos está conseguindo trabalhar a bola, sem afobação para decidir os lances, fazendo triangulações e as vezes virando a jogada de lado de campo. Mas ainda são pequenos e efêmeros lampejos de futebol vistoso.
O blog entende que a derrota se fez presente ainda no vestiário, quando Barduco em sua preleção informal pedia a diretoria que contratasse um atleta negão raçudo bom de bola, viril que entrasse firme, jogador bruto raiz. No mesmo momento o volante/lateral Ricardo passa cremes hidratantes nos braços e pernas. A moral do time já ficou baixa ali.
Com a bola rolando, dois gols infelizes rapidamente colocaram a AAF em vantagem, o segundo numa falha grotesca de Bunda, coisa rara de acontecer com este atleta marcador. Boatos de corredores dizem que Cegão o atrapalhou, o que é uma enorme mentira.
A diretoria não quis fazer contrato de longo prazo com o atacante Hugo, pois achou risco elevado demais. Nos termos assinados, recebe R$ 10,00 por dezena de metros movimentados e R$ 600,00 por gol. O holerit dele ao final do jogo saiu em R$ 623,00.
Fizeram as redes balançar também o baladeiro Thales, parça de Adrianão imperador e Léo em rebote de chute de bicicleta de Cegão.
O que foi a bicicleta aplicada pelo lateral direito n°6? Um lance histórico tanto para o atleta, como para o Sem Recurso, o campo e o futebol amador paulista. Uma estátua defronte ao bar dos visitantes será confecionada e aquela praça passará a ser chamada "Cegão, o Pedalador"
O lance: Jorge atacava pelo flanco esquerdo, tinha opções de Hugo, Shazan e Thales, mas viu que Cegão estava infiltrando na altura da meia lua (o que o lateral direito estava fazendo ali é outra história) e para ele tocou. A pelota veio um pouco atrás da passada de Cegão, que retornou 2 passos, matou no peito de costas para o gol e aplicou com plasticidade o movimento criado por Didi, o Diamante Negro. O chute saiu um pouco ovalado pra cima, mas executou um curva elíptica perfeita que fez o guarda redes buscar no ângulo junto ao poste. No rebote a poucos metros, de cabeça, Léo empurrou pro fundo do gol. Que manhã gloriosa para este atleta, que foi cumprimentado por todos pelo lance, inclusive atletas adversários e juiz.
Shazan levou um baile em 30 minutos de jogo na lateral esquerda e até o momento ainda não recuperou seu centro de gravidade.
O goleiro ET fez defesas de faltas, saídas no chão e reposições rápidas. Apresentou bom futebol em sua solitária posição, sem ter culpa alguma nos gols sofridos.
Donini foi o xexelento do dia, brigou com o juiz, saiu de campo inesperadamente e não mais retornou. O RH irá conversar com o jogador.
Afongol em má fase não jogou bem, nem fez seu tradicional gol.
Todo o restante teve momentos de altos e baixos e o time sai de cabeça erguida, já visualizando o próximo gole. Jogo, próximo jogo.

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Vitória, vitória e vitória!

O campo da CAIO está virando o alçapão do Sem Recurso Futebol Clube!
Mais uma vez a equipe assegurou os 3 pontos em uma vitória robusta de 3 x 1, enfrentando as dificuldades criadas pelo Bola Quadrada FC, as atuações dos bandeiras e árbitros, as noitadas dos seguidores do Adrianão e a falta de pontualidade de inúmeros componentes do scret.
Muitos atletas tiveram compromissos particulares e ou com fornecedores/patrocinadores. Destacamos os mais assíduos como Felipe (palestra defensiva ao Canoa Quebrada) Daniel Saidera (emprestado ao Fujifim FC) Pelé Branco (substituindo Ronaldo Gaucho no Global Show Tour em Aquidauana) e Maffia (esse foi beber mesmo). Por esse motivo alguns jogadores freelancers precisaram ser convocados de ultima hora, deixando o entrosamento aquém do que já se conhece.
Titulares: ET; Cegão, Manolove, Betão e Shagan; Barduquinho, Fer Véio, Henrique e Lunardi; Flávio e Afongol. Na reserva Yuri, Jorge, Murilo e Thales atrasado.



O primeiro período ocorreu bem para o Sem Recurso, não fosse um lance no final assustando a torcida. A marcação estava firme na zaga, o ataque estava tentando achar algum lance mais claro para poder finalizar a gol, porém o Bola Quadrada fechava bem com os backs, e até tinha um bom toque de bola tentando sair pro jogo. O miolo de Barduco ficou exposto para o adversário entrar em alguns momentos, felizmente sem sucesso para os semrecursenses.
E então aos 37 minutos aconteceu o lance polêmico do gol sofrido. O Sem Recurso estava todo no ataque, restando Manolo e Cegão no meio campo. A zaga adversária deu um chutão tirando o perigo, e a pelota correu todo o campo até quase o escanteio próximo a ET. Em disparada, Cegão e Manolo foram ao resgate e salvação da zaga! Cegão chegou primeiro na bola e logo foi pressionado por um adversário e já deu a entender que iria meter o bico pro mato. Neste momento, escutou do bandeira Yuri (terceiro goleiro do SRFC fazendo a vez de assistente do arbitro): "toca pro Manolo, ele tá sozinho!". Em questão de milésimos, Cegão inverteu o corpo achou o equilibrio, viu mesmo Manolo e para ele tocou. E seu mundo desabou ao ver que havia sim um atleta do Bola Quadrada nas redondezas e dali pro gol foi um abraço, pois ET nada pode fazer. Traído por Yuri, Cegão ficou com a moral baixa.
No segundo tempo, o tridente FAT fez um gol cada virando a partida pro Sem Recurso!!! Afonso em seu estilo empurrou pra dentro um rebote, Thales meio cruzou meio chutou e a bola entrou e Flávio decretou o final da partida só chutando pra dentro um cruzamento.
Os zagueiros foram muito bem durante toda a partida, destaque para Manolove o churrasqueiro nú que mesmo muito cansado se entregou o tempo todo. Afonso jogou abaixo da média, mas o lazarento sempre arruma um gol. Shazan jogou acima de média, em minutos, e Fer pouco pode participar devido a osteoporose aguda. Esse jogo serviu também para a contratação em definitivo de Jorge, que veio do Fujifilm FC em troca de Saidera, agradou e no Sem Recurso ficou. Os goleiros tiveram algum trabalho durante o jogo, mas sem grandes lances a serem destacados, a não ser que o murro que ET deu em Manolo querendo socar a bola possa ser um destaque. A disputa por posição no gol enfim terminou, ficando clara a posição de cada um.
Um abraço aos amigos chinelinhos que não participam dos jogos. O RH está de olho e exclusões foram citadas nos corredores e vestiários do clube.

domingo, 16 de setembro de 2018

Mais uma vitória para o Sem Recurso Futebol Clube neste domingo!
O dia prometia ser nublado e chuvoso, dando pinta de uma partida bem amarrada mas o sol apareceu e iluminou os astros semrecursenses! No placar 5 tentos a favor contra 3 dos adversários, o equipo do Baldi FC.
O scret titular foi alinhado com ET, Cegão, Manolo, Barduco e Pelé Branco; Shasha, Maffia, Thales e Léo; Afongol e Daniel Saidera. Na suplência ficaram o estreante Inácio e o Primo "Toalhinha". Henrique ficou na supervisão alcoólica.
Abrindo boa vantagem no primeiro tempo (4 a 1) que se findou aos 43 min, os atletas puderam se refrescar com variadas marcas de cervejas nacionais e internacionais no intervalo. Até Léo bebeu essa fruta do céu que é a cerveja! Na volta para o segundo tempo, os atletas ébrios deram espaços e em lances pontuais, lambança entre ET e Inácio por exemplo, os baldinistas encostaram no placar: 4 a 3. Porém o bom futebol voltou e com um golo definidor, o Sem Recurso decretou a vitória.
Gols de Léo (2), Afonso (2) e Primo Toalhinha.



Destaques da partida:

- A felicidade e desenvoltura de Léo, sem Burninho em sua cola, chegou sorridente, bebeu cerveja, abraçou aqui e ali, jogou leve, foi pro bar.
- Shazan manteve o padrão e ficou deslizando pelo chão lá e cá, reclamando de sua bacia deslocada novamente.
- Barduco gerenciando o árbitro, que não era federado, mandando tomar no rabo a toda hora, estava como um poodle toy nervoso na meiuca
- Primo Toalhinha traíra, ganhou a posição no ataque de Daniel, com um belo gol no canto.
- Maffia e Léo poderiam ter somado 3 pontos cada, caso estivéssemos na NFL
- Pelé Branco, dicionário ludopédio, ensinou a defender.
- Afongol matador, não domina não toca não ergue a cabeça não dribla, mas sempre tira um ou mais gols da cartola. Atacantão série B raiz
- Disparada alucinante de Cegão, outro quase gol do time.
- ET quase toma gol de cobertura do meio campo enquanto Inácio amarrava seu cadarço. Meeeeeeu Deus
- Thales sóbrio. Psicóloga entrará em ação para entender.

Vamos as notas individuais:

ET - 9 titular sem discussão
Cegão - 7,5 violento porém aguerrido
Manolo 8,5 - seguro e rústico
Inácio 7,5 - velocidade de um trator, gol contra
Pelé 9 - showman
Barduco 8 - o n23 queria quebrar
Shazan 7,5 - despirocou com Maffia
Maffia 8 - calma paz tranqüilidade
Thales 7,25 - alucinado vai melhor
Léo 9 - gols e bravo com a defesa
Daniel 7,75 - deu passagem pro primo
Toalhinha 8 - só fez o gol tbm
Afongol 9 - pouca classe, eficaz

domingo, 26 de agosto de 2018

O jogo que não terminou

Jogo pegado, truncado, faltoso e que não terminou. Jogadores expulsos de ambos os lados, gol contra, atleta drogado alucinado em campo, brigas e agressões, golaço de falta, reversões múltiplas de lateral, técnico de Skol na mão. O futebol varzeano respirou fundo neste domingo botucatuense. Que jogo amigo!
O adversário do Sem Recurso foi o manhoso e entrosado Monte Rey FC, um time de vila com a cara da várzea, atacante firulento, volante brucutu enorme, sem dar espaços, da cintura pra baixo é canela.
O scret inicial do Sem Recurso foi o titular ET; Cegão, Beto, Felipe e Pelé Branco; Barduco, Coelho, Daniel e Flávio; Afonso e Caio. Para a suplência estavam Yuri, Burninho, Spernega e Jorge.
No apito o figuraça Silvano, mais rápido que a velocidade, chegava antes dos atacantes nos lançamentos. Distribuiu cartão como se fosse papai noel dando balas na Amando de Barros.
O primeiro tempo foi de bom futebol, lances disputados e algumas chances de golo para os dois lados. Em um cruzamento vindo do flanco direito do ataque do Monte Rey , o lateral Cegão (sozinho marcando dois diga se de passagem) antecipou o atacante e conseguiu cortar a trajetória da bola, porém o fez de canela, no sentido de seu próprio gol, encobrindo ET. Gol contra.
Antes do término do primeiro período, Flavio recebeu boa bola na estrada da grande área e finalizou forte no canto esquerdo do guarda redes mexicano. Bons jogadores são os que resolvem e Flávio "salvou " naquele momento.
Para o segundo tempo, o professor Shazan colocou Spernega na zaga, entre outras substituições por cansaço, posicionamento e chuteira rasgada. Felipe foi pra lateral, Burninho volante, Jorge meia...tudo mudou. Inclusive houve a tradicional troca na meta semrecursense, sai ET entra Yuri.
O Monte Rey avançou no placar com um belo gol, de fora da área em bola alta chutando sem cair no chão. Baita finalização! 1 x 2
O jogo estava aberto, lá e cá, variadas oportunidades tiveram os ataques. Até que aos 14 min Spernega fez uma reversão de lateral (além de Burninho, Cegão, Caio..) perdeu a cabeça, peitou o pequenino árbitro e levou amarelo e vermelho na sequência.
A partir dali os ânimos se elevaram. Jogadas ríspidas, empurrões, ameaças. Muita falação com o juiz. Beto sem medo da morte arrumou briga com o número 5 adversário. Um gigante brucutu enorme.
Barduco jogava colado no apitador. Cegão descia a lenha nos avançados. Afonso nervoso que só ele, pedia calma!
O Sem Recurso ficou desorganizado e em contra ataque veloz, levou gol em que Yuri não teve muito o que fazer. 1 x 3
A estrela de Afongol brilhou forte e em perfeita batida de falta no ângulo encostou o placar (após Flavio, Barduco e Cegão falharem diversas vezes nas cobranças de tiro livre)
Uma esperança criou se, o empate era possível, quiçá provável!
Um atacante de 1,45 m numeração 14 entrou cheio de firula e segundo fontes, drogado, pois estava alucinado, nervoso, inquieto. Em lance de falta sem bola em Caio no meio campo, uma grande discussão foi armada e o 14 transtornado, tentando de todas as formas agredir Jorge. O disque me disque passou a ser violento, atletas semrecursenes se retiraram e a briga, dessa vez troca de socos, empurrões e correria foi entre os atletas do Monte Rey FC.
A partida foi encerrada nesse momento, com 3 x 2 nas placas, sem clima para continuação.
Vamos as notas individuais:

ET  - 6 frango no primeiro gol
Yuri - 7 não comprometeu
Cegão - 6 gol contra, firme na defesa
Beto - 8 corajoso brigou com o 5
Felipe - 7 fora de posição foi bem
Spernega - 5 expulso rapidamente
Pelé Branco - 6 sumido, bebeu 3 latas
Barduco  - 6 controlou o juiz
Coelho - 6 deu o sangue
Burninho - 7 bonzinho ele!
Jorge - 6 tava lá
Daniel - 7 quase gol Deivid
Flavio - 8 gol na hora certa
Caio - 7 acabou com jogo
Afonso - 8 nada fez tudo fez

Shazan - 6,5 - pau mandado no banco


segunda-feira, 30 de julho de 2018

Na última manhã dominical a equipe do Sem Recurso FC entrou em campo em horário inusitado: 8h da madrugada. Alguns atletas sentiram a mudança em seu fuso horário intestinal e muitas cagadas ocorreram dentro e fora de campo, antes durante e depois da partida. Sem citar nomes, um volante, um goleiro e um atleta que não entrou em campo.




O adversário novamente foi a equipe dos São Paulinos de Botucatu e o placar apesar de vitorioso foi menos elástico: 4 a 2
Titulares: ET, Cego, Bunda Manolo e Pelé Branco; Maffia, Fer Véio e Tiago; Thales, Daniel e Max Cabeleira. No banco atrasado: Barduco. Afonso jogou meio lá meio cá.
Os gols foram marcados por Max Cabeleira (reforço de contrato curto - ação do marketing) Barduco, Afongól e Manolo.
Sim, você leu certo, Manolo.
Esse jogador redefiniu o conceito de jogador grosso com classe. Agora existe uma nova categoria de zagueiro, um brucutu elegante, um bailarino de cuturno, um pedreiro de cachecol! Que partida fez Manolo, provavelmente ganhou todas as bolas, tirando de bicão ou desarmando e tocando pro volante! E a cereja no bolo ainda estava por vir: no último lance da partida Max Cabeleira foi lançado ao ataque em contra ataque veloz. Ao se aproximar da entrada lateral da grande área se viu marcado e como se tivesse um foguete na bunda, Manolo percebeu um vacilo adversário e em 2,45 segundos percorreu 61 metros e estava lá dentro da pequena área sozinho para empurrar pra dentro o cruzamento rasteiro de Cabeleira! Gol da vitória!!
Foi o homem, e que homem, da partida.
Rafael Barduco fez valer o ingresso pago pela torcida, pelos lances de bola parada em que colocou sua chuteira numeração 37,5 em ação.
Fez um bonito gol de falta, apenas cobrindo a barreira delicadamente, acertando o canto direito do inútil, imóvel e nervoso guarda redes Yuri. Em outras oportunidades colocou duas pelotas no travessão, novamente de Yuri, desnorteado por completo. O pênalti perdido por ele mesmo no decorrer do certame fez o farol amarelo acender, mas não comprometeu o placar no apagar das luzes.
A disputa ET - Yuri parece que perde força, pois cada vez mais ET se mostra concentrado e seguro ao passo que Yuri rapidamente se desequilibra emocionalmente. Atletas do São Paulinos chegaram a perguntar ainda dentro de campo " quem é esse goleiro malucão ai?"
Em lance do primeiro gol lembrou o famoso goleiro alemão Oliver Kahn na final de 2002. Falhou e entregou o ouro.
Já ET verdade seja dita pouco foi testado neste jogo. Méritos da zaga provavelmente.
No mais no decorrer do jogo alguns lances a se destacar são: mão na bola completamente incompreensível de Cegão em cruzamento na área, segundo ele inexplicável; 3 minutos de lindo futebol exercidos por Tiago Donini; superação física de Fer na volância.
Honra ao mérito: Vicão por ter ido apitar jogo em horário tão matinal e Thales 30 horas acordado, pulou o anti dopping senão dava ruim pra diretoria do Sem Recurso, pois estava a base de drogas lícitas e ilícitas.
Bom descanso aos atletas, que a maré continue a favor!

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Em época de Copa do Mundo, já é possível dizer que o 7 x 1 ficou pra trás, pois quem goleou foi o Sem Recurso neste último jogo!
Um inacreditável 9 x 2 contra a formação adversária do equipo Os São Paulinos, em uma partida tranquila, com poucos sustos e boas atuações em todos os setores do campo.
A equipe titular inicial escalada foi composta por ET; Cegão, Bunda, Beto e Felipe; Maffia, Barduquinho e Pelé Branco; Flávio, Daniel e Afongol. Um audacioso 4 - 3 - 3
Sendo 3 volantes e 3 atacantes existe o receio de haver uma distância entre meio defensivo e ataque agudo, porém a qualidade dos atletas sobressai a essa situação esquemática esquisita do Sem Recurso.
Na suplência ficaram Manolo, Henrique, Shazan e Fer.
A chuva de gols foi facilitada pela grande categoria dos semrecursenses, é claro, mas ficou óbvia a fragilidade do adversário principalmente pela falta de uma guarda redes de profissão. Anotaram golos: Flávio (3) Daniel(2) Afongol (2) Cegão e Barduco.
Por falar em guarda redes, o arqueiro ET só não tirou uma nota 10 em sua atuação pela lambança que fez no primeiro lance de ataque da peleja. Um chute rasteiro no gramado orvalhado traiu juvenilmente o atleta em questão, abrindo o placar com 5 minutos de jogo, deixando Pelé Branco visivelmente irritado, como se pode observar em fotos exclusivas do Blog. Nota 8,8 para ele.



Grande atuação tiveram os zagueiros Beto e Bunda, a dupla Bebê! Foram seguros, rápidos e firmes em todos os lances. Quando Bunda ameaçou um erro, ao cobrir as costas de Cegão, levou um drible do ponta são paulino porém fez uma falta perfeita matando a jogada, num risco calculado. Notas 9,7 e 9,0 para a dupla.
Alguns momentos espantaram a torcida como quando o avançado Daniel fingiu falta para cair no colo do zagueiro; Shazan fazendo um cruzamento perfeito para gol; Cegão tentando um gol do meio de campo de bico, Manolo dando chilique por uma trombada na meiuca e uma disparada de 60 metros de Barduco pela ala esquerda, quase alcançando a bola. Não esquecemos também de Fer Véio, que fez um belo domínio no peito dentro da área ameaçando um espetacular chute a gol para na sequência não fazer bosta nenhuma.
O blog vê que a equipe está encorpando, encontrando aos poucos seus tchitchulares, e o próximo adversário que se cuide!!!
Aviso: Atleta Thales apresentar-se ao setor de RH.

domingo, 17 de junho de 2018

Enfim, uma derrota!

A equipe do Sem Recurso FC entrou em campo neste domingo de friagem para mais um enfrentamento. Jogou no campo do adversário, o equipo do Rebola. Em ação beneficente, foram doados 45 hectares de leite, visto a abundância de pedidos de Shazan.
Dessa vez o gramado estava de qualidade superior a que os atletas costumam encarar, com grama bem cortada, sem buracos e piso completamente nivelado, o que acabou dificultando um pouco a atuação da maioria dos jogadores semrecursosenses.
A invencibilidade adquirida nas partidas anteriores foi perdida, terminando a peleja com 4 golos anotados pelo Rebola contra insuficientes 2 golos do Sem Recurso. Alguns críticos dizem que esse jogo "não valeu" por estar com grandes desfalques, em especial no ataque (Léo e Flávio) e no gol (Yuri). A opinião deste blogueiro é a de que valeu sim, pois as contratações de última hora não atrapalharam nem se destacaram.
De positivo nestes desfalques apenas a bacia deslocada de Ricardo Cú, o querido Shazan, reforçando a volancia do time.
Começaram como titulares no esquema 4-3-2-1:
ET; Cegão, Bunda, Beto e Felipe; Caio, Barduco e Burninho; Juan e Jorge; Daniel.



Os golos saíram de Daniel Jesus, corre corre corre e nada e de Kassama que entrou no decorrer do certame.
Nota de rodapé: balançaram as redes também os atletas Felipe, Beto e Burninho. Porém todos contra o póprio patrimonho. Que faaaase!
Destacaram se no jogo o LD Cegão, com avanços rasgantes e decisivos além de lançamentos e cruzamentos impetuosos e o goleiro ET, seguro em todas as bolas, duas defesas importantes, bem posicionado em todos os lances. Precisa o time de outro guarda redes? Ficou claro que não.
Após apuração de informantes e delatores, o blog conseguiu um áudio vazado em que um dirigente cita se o nome de Afonso, que ficou como técnico e a todo momento com uma lata de Sub Zero na mão. O áudio vazado fazia  comparação a outra atuação, no INCA, quando Manolo foi também técnico de lata na mão. A transcrição do áudio a seguir:
- " é mesmo?.....tem que manter isso viu!?.."
Em resumo, a estréia incompleta dos uniformes, sem números e nomes, os desfalques e a perfeição do campo foram decisivos para a primeira derrota do Sem Recurso em solo Botucatuense.
Próxima partida, dia 1 de Julho!

segunda-feira, 19 de março de 2018

De virada foi mais gostoso!

Neste domingo a equipe do Lagartense entrou em campo formada apenas por jogadores da Quarta feira, um misto entre craques, carregadores de piano e aposentados do futebol do Vila Olímpica.
A partida aconteceu no abandonado gramado do INCA, que obviamente não estava a altura do futebol que o CAL normalmente apresenta. O adversário foi um selecionado do Futebol de Quinta do Artistas.
Diversas polemicas aconteceram no decorrer do ensolarado domingo, com escalações confusas, técnico alcoolizado, discussões acirradas, lambanças na zaga e no pós jogo, frases foram ditas em redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas.
Uma rivalidade antiga por posição veio a tona com a dúvida se seria Yuri ou ET o titular dos postes. Aconteceu o que este escritor imagina ser o certo, ET começou defendendo, visto que é muito superior a Yuri. No decorrer da partida, houve um revezamento entre os dois, porém destacamos que Yuri fez jogadas parecidas com cortadas de volei enquanto ET sempre firme, defendeu uma bola salvadora, cara a cara com o atacante. Se tivesse tomada aquele gol, o jogo poderia ter um final completamente diferente.
Papelão fez o jogador Alexandre "xandão", jogador tradicional da Quarta, que vai e volta é fato, entra e sai de grupo, é certo. Foi confirmada sua presença para o CAL, mas por surpresa geral, aparece uniformizado pelos adversários. Conseguiu ser expulso em jogo de comadre ainda por cima, após lances desleais, junto com Afonso, o promoter, após alguns rabiscos entre os dois.
O sistema defensivo foi formado pelos atletas Felipe, Fer e Barduco (claramente fora de forma - foi xingado de "gordinho") com total auxilio dos laterais Zé Pelé e Cegão e dos volantes Shazan e Vilenon com ajuda em momentos de Maffia, Caio e Burninho.
Do meio pra frente um nó tático armado pelo Professor Manolo, que foi responsável por cenas lamentáveis, entrando em campo as 9h com cerveja na mão, ao melhor estilo futebol raiz. Flavio, Léo, Caio e Afonso fizeram um ataque rápido e eficaz.
Barduco completamente despreparado para marcar um atacante semi-veloz não conseguiu segurar dois contra ataques logo no começo da partida, e o placar estava em 2 x 0 antes dos 20 min da primeira etapa. Felipe e Fer nada fizeram para ajudar o pequeno pitbull. ET deveria ter saído do gol num lance, e fontes dizem que Yuri comemorou a cagada de seu oponente.

A virada:
Afonso num lance solo (não poderia ter sido diferente) conseguiu na raça arrastar zagueiros, gramado, goleiro e de bico no canto abriu o placar!!!
Antes do final do primeiro tempo, Cegão recebe passe de escanteio, livre na área e precisou chutar duas vezes para vencer todo o tumulto que se formava na área em decorrência do escanteio. Após o jogo foi utilizado o sistema de cameras VAR do INCA e encerrou-se a discussão de que Flavio teria tocado na bola: na sumula conta gol para 6 - Cegão e assim foi realmente o que ocorreu.
No segundo tempo o time assumiu a posse de bola e dominou os adversários. Os gols da virada foram de Léo e Flávio.
Léo aproveitou uma lambança do goleiro e apenas o encobriu, com toda técnica que sempre demonstra em nossas quartas.
Já Flávio fez uma pintura. Um golaço de falta. A bola passou sobre a barreira e entrou perfeitamente no angulo, com firmeza e precisão. Quem é Messi? Quem é Zico? Quem é Beckham? Quem é Marcelinho Carioca? Depois desse domingo só conhecemos Flávio Ceguinho.
Até o final da partida, em que o ágil arbitro Vicão estendeu até os 52 min (apontando que estava apitando claramente para os adversários, esperando um improvável empate) o Lagartense apenas fez a bola girar de pé em pé, com ocasionais ataques perigosos.
Parabéns aos atletas!!!!